Thomas Mann, o lado noturno da razão e a profundidade do Mito

Há 65 anos, em 12 de agosto de 1955, Thomas Mann, um dos mais influentes contadores de histórias e pensadores da primeira metade do século XX, deixou este mundo. Aqui vemos como - tomando como exemplo Freud, Nietzsche e Schopenhauer - Mann considerava a viagem aos abismos míticos e arquetípicos do homem como um retorno ao passado, mas com a perspectiva de entregá-lo, purificado do erro irracional, ao futuro.