“A casa das janelas risonhas”: fetiches e (auto)sacrifícios

Há exatos 45 anos, em 16 de agosto de 1976, "A casa das janelas risonhas", filme cult de Cachorro Avati atribuível à chamada veia do «Padano Gótico». No filme, convergem o elemento inquietante da cultura camponesa em que o diretor emiliano cresceu e as sugestões negras mais exóticas, das macumbas caribenhas ao auto-sacrifício compartilhado pelo místico e pelo louco, convergem.